Meu Crohn foi diagnosticado em 2012, após 6 meses de exames com vários médicos, tratamentos diferentes e ineficazes.
Quando o Crohn virou realidade, meu mundo caiu, passei uma semana inteira perguntando porque eu? Até que entendi eu deveria ser mais forte que isso.A vida mudou radicalmente, os hábitos, as restrições alimentares, a vida social e os esportes.Hoje até me sinto grato pelo Crohn, mudei radicalmente como ser humano, passei a ver o mundo com outros olhos, olhos de quem nasceu para ajudar e não reclamar.Vivo em dieta restritiva de carne vermelha e álcool desde o início do Crohn, as vezes corto glúten e lactose também por que me sinto melhor. Faço uso de um medicamento por dia o purinethol que me faz ter uma vida normal. Tenho problemas em convívio social por conta das restrições alimentares, isso as vezes altera o humor e quando a restrição é grande fica complicado sair, mas o tempo nos adapta e os amigos vão se acostumando.
Fazer atividade física é meu grande trunfo contra o Crohn, sou praticante de calistenia e isso fez eu conseguir largar o uso de corticoides. Iniciar foi dolorido tinha dores abdominais frequentes depois você se acostuma e consegue praticar tranquilamente.Ter fé (independente de religião) e ler bons livros também faz um bem danado para a mente.
Viver com Crohn me fez virar um cientista, cuja maior experiência é o meu próprio corpo. É ficar feliz com cada pequena descoberta, não se abater com as tentativas que dão errado e por fim saber que podem levar a vida toda para conseguir a cura.Acho que compartilhar nossa história traz motivação para aqueles que vão descobrir ou que estão desanimados é bom saber que tem gente vivendo normal com uma doença autoimune.
Quando o Crohn virou realidade, meu mundo caiu, passei uma semana inteira perguntando porque eu? Até que entendi eu deveria ser mais forte que isso.A vida mudou radicalmente, os hábitos, as restrições alimentares, a vida social e os esportes.Hoje até me sinto grato pelo Crohn, mudei radicalmente como ser humano, passei a ver o mundo com outros olhos, olhos de quem nasceu para ajudar e não reclamar.Vivo em dieta restritiva de carne vermelha e álcool desde o início do Crohn, as vezes corto glúten e lactose também por que me sinto melhor. Faço uso de um medicamento por dia o purinethol que me faz ter uma vida normal. Tenho problemas em convívio social por conta das restrições alimentares, isso as vezes altera o humor e quando a restrição é grande fica complicado sair, mas o tempo nos adapta e os amigos vão se acostumando.
Fazer atividade física é meu grande trunfo contra o Crohn, sou praticante de calistenia e isso fez eu conseguir largar o uso de corticoides. Iniciar foi dolorido tinha dores abdominais frequentes depois você se acostuma e consegue praticar tranquilamente.Ter fé (independente de religião) e ler bons livros também faz um bem danado para a mente.
Viver com Crohn me fez virar um cientista, cuja maior experiência é o meu próprio corpo. É ficar feliz com cada pequena descoberta, não se abater com as tentativas que dão errado e por fim saber que podem levar a vida toda para conseguir a cura.Acho que compartilhar nossa história traz motivação para aqueles que vão descobrir ou que estão desanimados é bom saber que tem gente vivendo normal com uma doença autoimune.
Meu nome é Vinicius, sou de Jaraguá do Sul/SC, tenho 28 anos sou Advogado, tenho doença de Crohn, meu Instagram: vinividolin
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