“Fui informada dos procedimentos que teria que fazer para o preparo para a colonoscopia, que por sinal, é muito desgastante.
Saímos do consultório dela mais tranquila, pelo exame clínico e pelos outros já realizados ela tinha certeza de ae tratar de doença de Crohn. A colonoscopia seria apenas para confirmação e visualização do meu intestino internamente. Ela teve a maior paciência de explicar o que era essa tal de doença de Crohn. Resumindo: uma doença inflamatória no intestino, que pode ocorrer em um ou mais segmentos do trato digestivo, ou seja, da boca até o ânus. Disse também que a medicina ainda não sabia a causa e nem tão pouco conhecia a cura. Pensei: “Bom, pelo menos não é câncer! ” Que medo que a gente tem de ter câncer!”
Esse trecho do livro Registros de uma Crohnista tem o mesmo sentimento de alívio que tive quando recebi meu diagnóstico: não é câncer. E a autora tem razão quando escreve “Que medo que a gente tem de ter câncer!”, mas se analisarmos friamente, existem tratamentos curativos para alguns tipos de câncer, já para a doença de Crohn e retocolite ulcerativa não.
E vocês? Também pensaram assim?
Esse é o primeiro trecho de livro que compartilharei aqui no blog e também Instagram e Facebook; serão trechos que acredito no poder de informação da mensagem ou até mesmo para alimentar a nossa esperança em dias melhores. Na página do Farmale no Facebook, criei um álbum e se você quiser, poderá acompanhar por lá: https://goo.gl/XE6Kos
Leca Castro ? Gratidão pelo livro, pelos seus registros de Crohnista! Gratidão pela sua amizade! São registros que promovem a conscientização sobre as DII, sobre ostomias e contribui muito para o empoderamento dos pacientes e profissionais da saúde.
Para adquirir o livro: https://goo.gl/1cxGWJ