Esses são estudos interessantes, porque o tema está inserido no desenvolvimento da neurociência.
A questão da espiritualidade é muito subjetiva, mas é importante buscar respostas em termos objetivos, por meio de metodologia científica, para conhecer esses padrões. Cientistas começaram a estudar, por exemplo, as neuroimagens e os marcadores. Colocaram pessoas expostas a determinadas práticas comparadas com o grupo controle que não pratica religiosidade, e as imagens e os marcadores mostravam que o cérebro funcionava de forma diferente.
O neurocientista norte-americano Andrew Newberg também comparou meditadores com indivíduos que fazem orações e com pessoas que cultivam pensamentos positivos, mesmo que não tenham uma crença religiosa, e verificou que há uma mudança em determinadas regiões cerebrais e de marcadores importantes.
Professor doutor Frederico Camelo Leão, pesquisador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HC-FMUSP) e coordenador do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER) da Instituição, espiritualidade e religiosidade. Entrevista à Revista ABCD em Foco.
Você inclui na sua rotina alguma dessas práticas religiosas, de meditação e/ou oração? Qual sua percepção na melhoria da qualidade de vida?
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