Centenas de estudos científicos já conseguiram demonstrar que a espiritualidade e a religiosidade afetam a saúde humana, principalmente de forma positiva.
Tanto é verdade que a espiritualidade já é disciplina em muitos cursos de Medicina, embora a maioria dos médicos ainda relute em abordar o tema nas consultas.
Segundo o professor doutor Frederico Camelo Leão, pesquisador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HC-FMUSP) e coordenador do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER) da Instituição, espiritualidade e religiosidade não devem ser vistas como alternativa ao tratamento médico, mas como uma maneira complementar de cuidar dos pacientes.
O professor lembra que práticas como meditação, orações ou a dedicação a uma denominação religiosa podem estar associadas a melhoras na defesa imunológica e na longevidade.
Fonte: ABCD em Foco