Dia 22 de maio comemora-se o Dia do Ostomizado no estado do Rio de Janeiro de acordo com a Lei 3121 de 25 de novembro de 1998
Quando uma data é inserida no calendário oficial a intensão principal é a visibilidade seguida da conscientização das pessoas sobre determinado assunto. Aqui no blog tem uma coluna sobre ostomia em parceria com Alessandra Castro, Enfermeira, autora do livro Registros de Uma Crohnista, ostomizada e com doença de Crohn. O link da coluna é este: www.farmale.com.br/category/ostomia/ e se você tiver alguma dúvida sobre o assunto, pode enviar para alessandra@farmale.com.br que teremos o maior prazer em ajudar.
O que é uma ostomia
Há vários tipos de ostomias e recebem o nome conforme o órgão que participa deste tipo de derivação (desvio)
Estomas do tubo digestivo são comunicações diretas de qualquer víscera oca com a superfície do corpo; por exemplo: esôfago (esofagostomia); estômago (gastrostomia); jejuno (jejunostomia); íleo (ileostomia) e o cólon (colostomia).
Elas podem ser de caráter temporário ou definitivo. Isto equivale dizer que um paciente poderá permanecer somente alguns meses utilizando este tipo de “desvio” ou deverá utilizá-lo pelo resto da vida.
Ostomia e Doenças Inflamatórias Intestinais
Fazendo uma busca pelo Google, achei essa notícia para os ostomizados daqui RJ:
ALERJ aprova o projeto de lei 4.025/18 – Programa de Atendimento ao Ostomizado no RJ
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quinta-feira (10/05), em discussão única, o projeto de lei 4.025/18, da deputada Cidinha Campos (PDT) que cria um programa especial de atendimento a pacientes ostomizados. A proposta segue para o governador Luiz Fernando Pezão, que tem até 15 dias úteis para sancionar ou vetar.
Uma pessoa ostomizada é aquela que precisa realizar cirurgia para abertura ou caminho alternativo para a saída de fezes ou urina – através de bolsas coletoras. Terão direito ao atendimento fornecido pelo programa pessoas que comprovem a condição por meio de laudo e encaminhamento médico e que residam no Estado do Rio. De acordo com a proposta, o atendimento será feito nas unidades de saúde, que entregarão as bolsas coletoras. As instituições deverão cadastrar o paciente, atendê-lo com prioridade e orientá-lo em relação aos cuidados necessários e à higiene adequada.
O material descartável deverá ser oferecido mensalmente a cada paciente da seguinte forma: pelo menos 15 bolsas de colostomia, pelo menos 20 bolsas de ileostomia e pelo menos um kit de placas e bolsas de nefrostomia a cada três dias. “Infelizmente, muitos hospitais não contam com tratamento adequado para essas pessoas. O objetivo da proposta é ajudar no processo de adaptação, reabilitação e aceitação da nova situação, além de apoiar os ostomizados com a distribuição gratuita de bolsas aos cadastrados no programa”, afirmou a autora.
Fontes:
Estomia ou Ostomia?
Ostomia antes da ostomia
Programa de Atendimento ao Ostomizado pode ser criado no RJ
Calendário Oficial do Rio de Janeiro
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