Falta de remédios em farmácias públicas de MG causa temor em pacientes
Paulo tem um problema sério de coluna. Ele está há um ano sem remédio e não consegue o medicamento nem com ordem judicial.
A Farmácia do Estado deveria entregar para pacientes que têm ordem judicial, medicamentos de alto custo que o Sistema Único de Saúde não oferece, mas a realidade é outra. Pacientes não conseguem receber os medicamentos.
Na Farmácia de Minas a falta de medicamentos também desespera pacientes. Nela, o governo do estado não distribui remédios por ordem judicial, e sim por indicação médica, que é ignorada pelo poder público com frequência, como denunciam os doentes.
A Farmácia de Minas tem que distribuir 652 medicamentos, desses, 341 são classificados como estratégicos ou especializados. Ou seja, combatem doenças mais graves. Mas pelo menos 62 estão em falta.
Entre os remédios citados na reportagem, a Secretaria Estado de Saúde (SES) informou que o amantadina, de 100 miligramas, está em falta devido a atrasos na entrega por parte do fornecedor. Já o mesalazina, para a doença de Crohn, já está em processo de aquisição. A falta da atorvastatina é por causa de problemas financeiros do estado, que atrasou o pagamento dos fornecedores.
Segundo o governo, não há registro de falta do remédio leflunomida, para artrite reumatoide.
A SES disse ainda que entende a importância de regularizar o fornecimento dos medicamentos e que está tomando todas as medidas para que a situação se normalize o mais breve possível.
Fonte: G1
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