Mudanças no tratamento da artrite reumatoide no SUS, poderá impactar acesso a medicamentos
Tratamento da artrite reumatoide passa por mudanças que podem restringir o acesso aos medicamentos biológicos no tempo certo
Até 11 de dezembro de 2017, a estratégia de tratamento no SUS, fazia a previsão de 3 etapas de tratamento, na 2º etapa, o reumatologista, segundo os critérios médicos e de decisão compartilhada, tinha a opção de introduzir o medicamento biológico que apresentasse melhor resposta clínica de controle da doença.
O novo protocolo mantém as 3 etapas do tratamento, porém, divididas em 4 fases, à partir da 2º etapa e 2º fase, limita a prescrição médica para início de tratamento com biológicos, ficando restrito a escolha entre os 2 com menor preço, definidos como o certolizumabe pegol ou adalimumabe. O tofacitinibe poderá ser usado na mesma etapa de tratamento em que o biológico anti-TNF de menor custo.
O Ministério da Saúde por meio #DAF, emitiu a Nota Técnica nº 17/2018, onde a única situação que fica claro, é que médicos e pacientes devem estar ciente das novas regras.
?A escolha do medicamento certo no tempo certo, pertence ao médico em decisão compartilhada com seu paciente e não a uma tabela de custo. Consideramos de fundamental respeito à ciência, que a SBR seja considerada na formulação dos protocolos assistenciais e a Câmara Técnica de Reumatologia seja reativada, para que somente então, as questões que envolvem os pacientes brasileiros, sejam construídas com a participação de todos.
A reativação da Câmara Técnica de Reumatoide e a implementação de uma Política Nacional de Atenção às pessoas com doenças reumáticas, foi uma pauta defendida pelas organizações de pacientes e SBR na 302º reunião do CNS, recebemos o apoio do pleno e seguiremos juntos, nessa batalha pelas garantias do acesso aos pacientes, com qualidade e economicidade baseada em evidências científicas.
? Não podemos deixar que este PCDT seja desconstruído, sem que os pacientes e sociedade médica possam participar dessa decisão, pois somente nós pacientes, nossas famílias e os médicos especialistas sabem que artrite não espera. Contamos com o apoio de pacientes, familiares e toda sociedade civil.
O novo protocolo mantém as 3 etapas do tratamento, porém, divididas em 4 fases, à partir da 2º etapa e 2º fase, limita a prescrição médica para início de tratamento com biológicos, ficando restrito a escolha entre os 2 com menor preço, definidos como o certolizumabe pegol ou adalimumabe. O tofacitinibe poderá ser usado na mesma etapa de tratamento em que o biológico anti-TNF de menor custo.
O Ministério da Saúde por meio #DAF, emitiu a Nota Técnica nº 17/2018, onde a única situação que fica claro, é que médicos e pacientes devem estar ciente das novas regras.
?A escolha do medicamento certo no tempo certo, pertence ao médico em decisão compartilhada com seu paciente e não a uma tabela de custo. Consideramos de fundamental respeito à ciência, que a SBR seja considerada na formulação dos protocolos assistenciais e a Câmara Técnica de Reumatologia seja reativada, para que somente então, as questões que envolvem os pacientes brasileiros, sejam construídas com a participação de todos.
A reativação da Câmara Técnica de Reumatoide e a implementação de uma Política Nacional de Atenção às pessoas com doenças reumáticas, foi uma pauta defendida pelas organizações de pacientes e SBR na 302º reunião do CNS, recebemos o apoio do pleno e seguiremos juntos, nessa batalha pelas garantias do acesso aos pacientes, com qualidade e economicidade baseada em evidências científicas.
? Não podemos deixar que este PCDT seja desconstruído, sem que os pacientes e sociedade médica possam participar dessa decisão, pois somente nós pacientes, nossas famílias e os médicos especialistas sabem que artrite não espera. Contamos com o apoio de pacientes, familiares e toda sociedade civil.
? Entenda o antes e depois do protocolo da artrite no SUS no Blog Artrite Reumatoide.