Nos períodos de crise de uma doença crônica, muitas vezes não percebemos melhora com a medicação. Isso pode realmente acontecer e não é nada bom. Precisamos ter paz para acordar e viver bem os dias, mas com dor ou outros sintomas incapacitantes, fica quase impossível e as vezes impossível mesmo. Alguma práticas de relaxamento podem contribuir de maneira bem positiva no tratamento. As tensões que a dor provoca no nosso corpo se estendem pela nossa mente, então chega um momento que precisamos parar o nosso pensamento, respirar fundo e buscar a energia que existe dentro de nós. Sim! Essa energia existe sim, mesmo com toda a dor, se você está vivo tem energia aí, tem VIDA.
Não precisa muito tempo ou um local especial, mas você precisa querer estar em paz para esse momento de autoconhecimento, de #relaxamento. Fechar os olhos por uns instantes e se concentrar somente na sua respiração, esvaziando o pensamento, focando na respiração por alguns minutos, pode te fazer muito bem e como no texto que compartilho abaixo diz, a “medicação começa a amenizar a dor e a gente se sente em paz”.
Não precisa muito tempo ou um local especial, mas você precisa querer estar em paz para esse momento de autoconhecimento, de #relaxamento. Fechar os olhos por uns instantes e se concentrar somente na sua respiração, esvaziando o pensamento, focando na respiração por alguns minutos, pode te fazer muito bem e como no texto que compartilho abaixo diz, a “medicação começa a amenizar a dor e a gente se sente em paz”.
Compartilhando texto que gostei muito da página Convivendo com a dor crônica.
“Me fechei na dor de uma crise intensa, quando me recolhi no sofrimento afastei qualquer ajuda. Aos poucos fui entendendo que a crise também tem ciclos, ela melhora, piora e reage aos medicamentos e tratamentos. Custei a perceber que era a velha dor de sempre, só que atingindo várias articulações ao mesmo tempo.
Pôxa, mas eu pratico mindfulness! – Primeira reação.Praticar mindfulness trouxe a percepção do quanto a dor me afeta, por mais que eu pense que sou forte, as vezes vou ter que ceder, só observar e aprender a melhor forma de lidar com ela. Tem horas que os medicamentos não funcionam tão bem, as opções se esgotam, aí entram os exercícios respiratórios, o saco de agua quente, a fé e a gentileza.
O carinho de um chá e um cobertor macio pra aquecer a alma podem fazer a diferença; uma palavra e um sorriso também.
Neste momento a medicação começa a amenizar a dor, e a gente se sente em paz.” Fonte: https://goo.gl/jFDX1q
“Me fechei na dor de uma crise intensa, quando me recolhi no sofrimento afastei qualquer ajuda. Aos poucos fui entendendo que a crise também tem ciclos, ela melhora, piora e reage aos medicamentos e tratamentos. Custei a perceber que era a velha dor de sempre, só que atingindo várias articulações ao mesmo tempo.
Pôxa, mas eu pratico mindfulness! – Primeira reação.Praticar mindfulness trouxe a percepção do quanto a dor me afeta, por mais que eu pense que sou forte, as vezes vou ter que ceder, só observar e aprender a melhor forma de lidar com ela. Tem horas que os medicamentos não funcionam tão bem, as opções se esgotam, aí entram os exercícios respiratórios, o saco de agua quente, a fé e a gentileza.
O carinho de um chá e um cobertor macio pra aquecer a alma podem fazer a diferença; uma palavra e um sorriso também.
Neste momento a medicação começa a amenizar a dor, e a gente se sente em paz.” Fonte: https://goo.gl/jFDX1q